terça-feira, 15 de maio de 2012

Delta Q - CAFÉS.


A responsabilidade social é um conceito segundo o qual as empresas decidem, numa base voluntária, contribuir para uma sociedade mais justa e para um ambiente mais limpo. No caso da Delta tudo começa de uma forma voluntária. Contudo, para que pudessem garantir de forma inequívoca todos os seus procedimentos, tomaram a decisão de passarem ao nível de certificação, através daNorma SA 8000.

A gestão das empresas não pode, e/ou não deve, ser norteada apenas para o cumprimento de interesses dos seus proprietários, mas também pelos de outros detentores de interesses, tais como os trabalhadores, as comunidades locais, os clientes, os fornecedores, as autoridades públicas, os concorrentes e a sociedade em geral.

O conceito de responsabilidade social deve ser entendido a dois níveis, interno e externo:

nível interno relaciona-se com os trabalhadores e, mais genericamente, todas as partes interessadas afectadas pela empresa que, por seu turno, podem influenciar os seus resultados. Um dos requisitos desta norma diz que “A empresa deve assegurar que os salários pagos por uma semana padrão de trabalho devem satisfazer a pelo menos os padrões mínimos da indústria e devem ser suficientes para atender às necessidades básicas dos funcionários e proporcionar alguma renda extra”.

Na Delta, e especificamente para a unidade de produção que se encontra em Campo Maior, foi feito um estudo para perceber o custo de vida e garantir que o valor de cada ordenado consegue cobrir as despesas do funcionário. Este estudo tem em conta se o funcionário é casado, o número de filhos, se são ou não dependentes do casal e no final do mês, feitas estas contas, em média, a renda extra de que fala o requisito da norma tem que ser de cerca de 30% sobre o valor do ordenado. Que visão fantástica não é?

nível externo tem em conta as consequências das acções de uma organização sobre os seus componentes externos, nomeadamente, o ambiente, os seus parceiros de negócio e meio envolvente.

Delta tem que garantir que nenhum dos seus fornecedores emprega directa ou indirectamente mão-de-obra infantil e se pensarmos bem neste ponto é algo bastante difícil de garantir e controlar.

Os indivíduos e as instituições, como consumidores e/ou como investidores, adoptam progressivamente critérios sociais nas suas decisões. Por exemplo, há consumidores que recorrem aos rótulos sociais e ecológicos para tomarem decisões na compra de produtos. Os danos causados ao ambiente pelas actividades económicas pressiona as empresas para a observância de requisitos ambientais e exige às entidades reguladoras a produção de quadros legais apropriados e a vigilância da sua aplicação.

Uma das medidas de cariz ambiental adoptadas pela Delta prende-se com a marca Delta Q, onde existe um esforço enorme para que se recolha o máximo de cápsulas para tratamento e reutilização, reduzindo assim o seu impacto no ambiente.

Esta pode parecer uma visão utópica, mas é realidade e já acontece um pouco por todo o Mundo. Depende também de nós fomentar e a apoiar empresas que têm este tipo de preocupações.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

A Galp - Responsabilidade Social


A Galp Voluntária apresenta-se como um programa de Responsabilidade Social da Galp Energia, com um cariz distinto do usual, pois viverá, primordialmente, dos contributos dos Colaboradores que manifestarem interesse em ser Voluntários nas acções, iniciativas e actividades a desenvolver directamente pela Empresa, ou em parceria com outras organizações.

A missão da Galp Voluntária consiste em promover uma efectiva intervenção dos seus agentes, quer na Comunidade em geral, quer nas zonas em que a Galp Energia se insere e opera, através de acções de Voluntariado Empresarial, alinhadas com os negócios e com a identidade corporativa da Empresa.

Para o efeito foram igualmente definidos quatro grandes e principais eixos de actuação:








Para o efeito, a Galp está receptiva a qualquer solicitação neste âmbito (Voluntariado). Envie um correio electrónico galp.voluntaria@galpenergia.com com uma breve explicação do pedido.

“Uma civilização prospera quando as pessoas plantam árvores debaixo das quais podem nunca vir a sentar-se” 

terça-feira, 8 de maio de 2012

  • Frequentemente, a responsabilidade social das organizações tende a confundir-se com os conceitos de ética, filantropia, mecenato, governo das sociedades, entre outros. Também no meio académico a delimitação das fronteiras entre estes conceitos não é pacificamente aceite e os seus contornos variam com a perspectiva teórica por que são analisados. Ao reunir nesta edição uma colectânia de comunicações sobre responsabilidade social das organizações, apresentadas em congressos científicos e previamente sujeitas a comissões de avaliação, pretende-se poder contribuir para o esclarecimento do que é a RSO e vários conceitos associados.
  • A estrutura da publicação faz um percurso pelas áreas da responsabilidade social e governo das sociedades e agrupa-se em três grandes blocos: banca, indicadores de RSO e empresas não financeiras.






FICHA TÉCNICA DO LIVRO:
 
Título: Responsabilidade Social das Organizações: Prespectivas de Investigação
Organizadores: Miguel Seabra e Jorge Rodrigues
Colecção: Movimento 
Editora: Edições Pedago
Nº de páginas: 203
Ano de Edição: 2008
ISBN: 978-972-8980-68-9

As Relações Públicas na Responsabilidade Social das Empresas


As Relações Públicas na Responsabilidade Social das Empresas, de Cláudia Vau, volume n.º 3 da Colecção Comunicando (www.comunicando.com.pt), estuda o papel que as relações públicas desempenham no relacionamento das empresas com a comunidade, analisando o modo como é exercida, em concreto, a Responsabilidade Social das Empresas (RSE) em Portugal.
Esta obra resulta de um estudo desenvolvido pela autora a partir da sua tese de licenciatura e é um dos trabalhos mais actuais que, de leitura e consulta acessíveis, chega ao mercado português sobre a realidade portuguesa.
Construindo o seu estudo sobre bases teóricas rigorosas, Cláudia Vau ilustra-o com case studies que revelam o modo como as empresas podem utilizar, como ferramenta de comunicação e gestão, as relações públicas no que se refere à sua responsabilidade perante a sociedade, numa atitude inovadora e pioneira, em especial no âmbito do Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial (GRACE).
Dessa forma, a autora transforma também este livro num guia para a acção que aponta, de forma compreensiva e com bons exemplos, o que as empresas devem fazer nesta área e como é que, utilizando a ferramenta de comunicação que são as relações públicas, o podem fazer.
A edição tem o apoio da Lift Managing Reputation – Grupo Bairro Alto e da BP Portugal.
A Comunicando entregará 10 por cento do valor apurado com a venda deste livro à Cedema – Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Mentais Adultos (Avenida Mouzinho de Albuquerque, 48, r/c, 1170-265 Lisboa, tel. 218 149 314).
Contactos Comunicando
Rua Egas Moniz, 43 A 1900-217 Lisboa
Tel. 218 484 277/278
Fax 218 484 279

Responsabilidade Social da Empresa Panasonic


A Panasonic assume um forte compromisso de respeito com todas as pessoas com as quais se relaciona, tanto internamente, com os seus empregados, como com o ambiente contíguo e a sociedade. Por isso, no desenvolvimento das suas atividades empresariais, contempla todos os aspetos que possam incidir direta ou indiretamente no bem-estar e na qualidade de vida dos cidadãos. Consciente da importância de cada detalhe, a atuação da Panasonic integra diferentes pilares de responsabilidade social para alcançar a excelência como empresa comprometida com a sociedade.
Meio Ambiente
O desenvolvimento sustentado é representativo para uma empresa de produtos eletrónicos. Só assim se consegue manter a missão corporativa e retribuir positivamente para a sociedade.
Empresa Justa
Para alcançar a aceitação e o reconhecimento ambiental em que vivemos, o primeiro passo é atuar de forma justa com os empregados, colaboradores e a comunidade mais próxima, respeitando os seus direitos e sendo pró-ativos nas suas demandas.
Legislação Laboral
Para além do escrupuloso cumprimento da legislação, a Panasonic aposta por chegar mais longe criando o seu próprio código deontológico de princípios de atuação.
Qualidade
Em cada elo da cadeia de produção, mantêm-se exigentes controlos de qualidade para poder oferecer um excelente produto final, que cumpra as expectativas dos clientes.
Desenho
O desenho dos produtos é mais do que um valor agregado. Além de serem funcionais, eles devem ser fáceis de usar, confortáveis e harmoniosos com o nosso lar e estilo de vida.
Satisfação dos clientes
A Panasonic estará sempre disposta a ouvir a voz dos seus clientes do passado, da atualidade e futuros, atendendo às suas demandas e agradecendo a confiança depositada.

UE tem de alargar visão sobre Responsabilidade Social


A União Europeia «continua agarrada à ideia que só as empresas é que têm Responsabilidade Social», denuncia Mário Parra da Silva, presidente da direcção da APEE – Associação Portuguesa de Ética Empresarial. Para o responsável, «os sindicatos e as Organizações Não governamentais, por exemplo, também deveriam participar nas reuniões que as organizações realizam sobre a temática», ao contrário da estratégia da Comissão Europeia para a responsabilidade Social 20011-2014, publicada recentemente.
Parra da Silva falava, esta manhã, na abertura da sétima edição da Semana da responsabilidade Social, que decorre em Lisboa na Fábrica Braço de Prata até sexta-feira. Este ano o evento, do qual o SOL é media partner, é dedicado ao tema Mudança e Inovação Para Novos Estilos de Vida.
Para o presidente da APEE, que promove a iniciativa, a União Europeia «ficou claramente atrasada neste movimento, prisioneira de uma visão filantrópica e assistencial da Responsabilidade Social, que sempre encarou como sendo apenas das ‘corporações’». Além disso, «Portugal foi muito prejudicado, porque muitas organizações portuguesas alinharam sem crítica com esta perspectiva, que já em 2004 tinha sido abandonada pela comunidade internacional e pelos países do norte e centro da Europa», acrescentou.
O responsável referiu ainda que é «incompreensível que a Comissão se tenha submetido durante tanto tempo aos mais mesquinhos interesses dos que defendem a liberdade absoluta das empresas, cuja responsabilidade seria apenas pagar impostos». À margem do evento, Parra da Silva detalhou ao SOL que «perdeu-se muito tempo e dinheiro a financiar com subsídios europeus projectos sem qualquer impacto na produtividade nacional e que de concreto apenas produziram alguma caridadezinha, umas escolas pintadas, algum lixo recolhido, uma ou outra iniciativa de apoio a públicos de facto carenciados, como crianças, pessoas portadoras de deficiência».
O facto de a Comissão Europeia ter passado a incluir a Ética, à temática da Responsabilidade, «é uma das vantagens desta nova estratégia», acrescentou.
Como parra da Silva já tinha explicado ao SOL, «o essencial, que era mudar a estratégia de gestão e integrar as decisões ambientais, laborais, de direitos humanos, de envolvimento com a comunidade, com adequadas práticas operacionais e com a adopção de valores e princípios éticos nas políticas e decisões, isso não foi sequer falado, quanto mais feito».
Neste campo, a APEE «bateu-se sempre pela perspectiva da Responsabilidade Social que a ISO 26000 adoptou – uma norma introduzida por Portugal e que se baseia na auto-regulação -, e pela difusão dos 10 princípios do Global Compact, que fornecem um simples mas excelente guia para uma boa conduta ética».
À semelhança dos anos anteriores, a SRS vai decorrer simultaneamente em várias cidades, nomeadamente Lisboa, Porto, Figueira da Foz, Viana do castelo, Águeda e Ponta Delgada.
SOL
Tags: Economia

Responsabilidade Social da Empresa



Responsabilidade Social da Empresa

Na Canon, eles prestam atenção ao impacto que as actividades de negócio têm nos clientes…
RSE na Canon 
Analisam o impacto das actividades comerciais sobre os clientes, colaboradores, comunidades e ambiente, como parte da nossa estratégia de Responsabilidade Social da Empresa (RSE). Esta estratégia baseia-se na nossa filosofia "Kyosei" .

Filosofia "Kyosei" A filosofia "Kyosei" da Canon ("viver e trabalhar em conjunto para o bem comum") define os princípios da RSE e foi integrada em plena fase de negócios desde 1988. É nosso objectivo merecer a admiração mundial, através do crescimento empresarial, contribuindo simultaneamente para a prosperidade e felicidade da humanidade.

Obtenha mais informações acerca das nossas actividades ambientais.

CSR Brochure PDF [PDF, 667 KB]

One Planet Living PDF [PDF, 15 MB]

APRESENTAÇÃO CANON

Preservação do ambiente

Bem-estar social e comunidades locais

Gestão e Conformidade Empresarial

Ajuda humanitária e auxílio em catástrofes

Relações e Investidores

Arte e Cultura

Educação e ciência

Local de trabalho

Mercado

Preservação do ambiente

A nossa estratégia ambiental concentra-se em três objectivos principais: eliminação de substâncias perigosas; conservação de recursos e conservação de energia. Avaliamos continuamente a forma como podemos reduzir a quantidade de material de embalagem, materiais perigosos e não renováveis nos nossos produtos. A Canon também pretende reduzir o peso ambiental em todas as fases do ciclo de vida do produto, desde a produção à utilização e eliminação através de reciclagem.

Reciclagem e redução de resíduos. Em 1990, a Canon tornou-se a primeira empresa do mundo a iniciar a recolha e reciclagem de cartuchos de toner e trabalhamos com o nosso próprio esquema de reciclagem de cartuchos europeu.

Directiva REEE da UE. A Canon participa na recolha de Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos (REEE) em todos os países da União Europeia. Também nos esforçamos por fabricar produtos que sejam 75% recicláveis em massa (para reutilização e reciclagem de material) e 85% recuperáveis em massa (incluindo reciclagem térmica).
ISO 14001. Somos uma das poucas empresas com a Certificação Global para a norma ISO 14001, com mais de 700 instalações certificadas mundialmente. Como parte desta certificação, são conduzidas anualmente auditorias internas e externas.

Conformidade com RoHS. Apesar de a directiva RoHS ser legalmente exigida em toda a UE, orgulhamo-nos de ser a primeira empresa do sector a lançar produtos em conformidade com esta directiva.

Ao certificarmo-nos de que os nossos produtos cumprem as especificações estritas do programa Internacional ENERGY STAR®, os nossos clientes podem estar seguros de que todos os equipamentos cumprem os restritos padrões de eficiência energética. Também dispomos de Estratégias Energéticas específicas para cada país com o objectivo de utilizar energia mais ecológica em toda a Europa.

Bem-estar social e comunidades locais

Projectos de comunidades locais em toda a Europa. A Canon apoia a Cruz Vermelha numa variedade de projectos em 13 países, incluindo lares de emergência para jovens na Finlândia, um programa de gravidez na adolescência na Áustria, ajuda a vítimas de violência doméstica na Dinamarca, um programa de educação em direito humanitário internacional em França, e uma campanha do Dia Mundial da SIDA em Espanha. 

Obtenha mais informações sobre o nosso apoio à Cruz Vermelha.

Apoiar as actividades de caridade dos nossos funcionários. Encorajamos e apoiamos os nossos funcionários nas suas actividades de beneficiência. As actividades variam na Europa mas, por exemplo, com o programa CARE no Reino Unido, contribuimos com o mesmo valor angariado pelos funcionários em eventos de caridade. Na Holanda, os funcionários da Canon realizam trabalho voluntário com crianças que padecem de doenças prolongadas, em que os funcionários tiram fotografias para, mais tarde, criarem álbuns.

Gestão e Conformidade Empresarial

A Canon garante a conformidade com os requisitos legais e normativos, tais como protecção de dados, direito corporativo, gestão empresarial e de clientes, cujos detalhes são reproduzidos nos nossos relatórios anuais de Responsabilidade Social Empresarial.

O Código de Conduta Global da Canon integra os nossos três princípios orientadores Auto-: Autoconhecimento, Autogestão e Automotivação. Também encorajamos os nossos funcionários a comunicar qualquer não conformidade com este Código de Conduta, sem qualquer recriminação, para garantir que nos regemos sempre pelos padrões éticos.

Ajuda humanitária e auxílio em catástrofes

A nossa parceria com a Cruz Vermelha permite-nos auxiliar rapidamente quem necessita desesperadamente de ajuda, após crises ou catástrofes humanitárias. Por exemplo, a Canon Europe doou 80,000 € à Cruz Vermelha britânica após o tsunami asiático em 2004, uma pequena parte da substancial doação efectuada pelo Grupo Canon. Ao longo de 2007, a Canon efectuou ainda doações significativas para ajudar no rescaldo de catástrofes naturais no Peru, Bangladesh, China e Japão. 

Após os atentados terroristas de 7/7 de 2005, em Londres, emprestámos o nosso eficiente sistema móvel de Radiografia Digital DRagon para ajudar a Association of Forensic Radiographers (AFR) a identificar as vítimas rapidamente. A portabilidade e flexibilidade do equipamento permitiu aos médicos efectuar um diagnóstico rápido em áreas anteriormente inacessíveis, como o Sudão Ocidental. 

Mais recentemente, a Canon acorreu aos pedidos de milhares de pessoas afectadas pelo devastador terramoto que atingiu a província chinesa de Sichuan, em 12 de Maio de 2008, fornecendo ajuda económica, doações de equipamento médico e uma nova campanha online. 

Relações e Investidores

Existe um interesse crescente por parte dos investidores no desempenho e situação financeira da Canon, mas também no investimento socialmente responsável (SRI - socially responsible investment) que engloba critérios ambientais, sociais, entre outros, durante a tomada de decisões de investimento. O compromisso da Canon nesta área foi reconhecido por entidades de avaliação de SRI em todo o mundo, colocando-nos nos seguintes índices: 

• FTSE4Good Global 100 Index (R.U.) 
• Ethibel Sustainability Index Global (Bélgica) 
• Morningstar Socially Responsible Investment Index (Japão) 

Pode consultar uma cópia online do Relatório de Sustentabilidade da Canon na secção IR Library do site global de relações com investidores,o qual contém informações detalhadas sobre os resultados financeiros e as actividades ao nível das relações com investidores da Canon.

Arte e Cultura

A Canon reconhece o valioso papel que a arte e a cultura representam na sociedade. Por este motivo, apoiamos uma vasta gama de actividades culturais e artísticas em toda a Europa. Em seguida, apresentamos alguns exemplos.

Patrocínio das artes. A Canon assinou um programa de patrocínio por cinco anos com o museu de arte moderna CoBrA, em Amstelveen, na Holanda, que ganhou recentemente um prémio como o melhor museu da Holanda*. Somos também os patrocinadores oficiais da série Barbican Great Performers, em Londres, que reúne os melhores cantores, maestros e músicos numa festa eclética de excelente música
.

World Press Photo. A Canon é a empresa patrocinadora da competição World Press Photo, o mais prestigiado concurso anual de fotografia do mundo. Para além de gerir um extenso programa de exposição, a World Press Photo acompanha de perto os recentes desenvolvimentos em fotojornalismo, através de vários projectos educacionais.

Festival de fotojornalismo Visa pour L’Image. A Canon é o principal patrocinador deste evento anual em Perpignan, França. O festival Visa pour l’Image disponibiliza um fórum para que fotojornalistas de todo o mundo possam apresentar o seu trabalho, trocar opiniões com os colegas e encontrar-se com potenciais clientes e agências fotográficas. Cerca de 260 agências, de mais de 60 países, participam no festival: cerca de 3000 fotojornalistas profissionais.

*Atribuído pelo jornal nacional Algemeen Dagblad.

Educação e ciência

No Vale dos Reis. Para além de distribuir fundos para projectos culturais e educacionais, participamos em alguns fascinantes projectos locais. Por exemplo, como parte da expedição do Discovery Channel, o Canon CXDI-31, o primeiro sistema de radiografia digital portátil, foi utilizado para obter imagens digitais instantâneas do corpo mumificado da rainha Nefertiti. 

Ajudar os jovens a realizar todo o seu potencial. Um elemento importante da abordagem da Canon à cidadania empresarial é estimular o desenvolvimento de mentes criativas. Na Dinamarca, apoiamos o Study Café da Cruz Vermelha, onde jovens voluntários ajudam jovens desfavorecidos com os trabalhos de casa. 

Registo dos Ursos Polares do Ártico. Apoiamos activamente o WWF Polar Bear Tracker, um projecto online que educa crianças sobre os efeitos negativos das alterações climáticas, no geral e em pormenor, e o seu efeito nos ursos polares e no seu habitat. Este projecto é concretizado através da localização de ursos polares sinalizados por um site interactivo. 

Saiba mais sobre o nosso apoio à WWF 
Promover o entendimento entre a Europa e o Japão. The Canon Foundation foi fundada para promover as relações internacionais e científicas entre a Europa e o Japão. Através da atribuição de bolsas a académicos e investigadores altamente qualificados podemos criar uma rede de pessoas dedicadas à criação de um entendimento mútuo entre as duas culturas. Até à data, a fundação patrocinou mais de 250 investigadores bolsistas investigadores. 
Descubra mais sobre a Canon Foundation.

Local de trabalho

A Canon sabe que trabalhadores contentes são trabalhadores produtivos. Assim, certificamo-nos que tal ocorre sempre que possível. Trabalhamos sob estritos padrões sociais de condições de trabalho nas nossas fábricas e nunca fomos objecto de processos legais em qualquer questão jurídica sobre direitos humanos.

Garantimos que compreendemos as políticas sociais locais e de comportamento e que estas são utilizadas para partilhar as melhores práticas. A Canon trabalha no sentido de promover uma cultura empresarial que encoraje um espírito empreendedor através do reconhecimento dos valores humanos de ambição, responsabilidade e espírito de missão, garantindo uma avaliação justa e imparcial e baseada no mérito.

Mercado



Desde 1995, foi exigido a todos os fornecedores da Canon o cumprimento dos Canon Green Procurement Standards (Padrões de Aquisições Ecológicas da Canon). Isto inclui a sua classificação sobre questões ambientais durante o processo de propostas e aquisição para que sejam distribuídos apenas materiais de produção responsáveis. 

Também estamos empenhados em liderar a inovação no desenvolvimento dos mais recentes avanços em tecnologia de imagem. Em 2006, o nosso investimento em Investigação e Desenvolvimento foi de 7.4% de vendas líquidas, cerca de 2,5 mil milhões de dólares, e surgimos anualmente no top 5 de patentes americanas desde 1992.



Robin Sharma, 8 dicas para ser uma pessoa de sucesso.

http://www.robinsharma.com/
https://www.facebook.com/pages/Team-Leaders/119234388189471











Robin Sharma é um dos mais conceituados líderes de pessoas de sucesso do mundo, tendo escrito “O Monge que vendeu o seu Ferrari”, um livro que eu aconselho vivamente a todos os que desejam ser pessoas de sucesso. Robin Sharma descreve os oito factores que no seu entender mais afectam e impulsionam qualquer pessoa que queira ser uma pessoa de sucesso.

1º FOCO

As pessoas de sucesso estão sempre focadas nas coisas que tem de fazer ou partilhar, ou seja estão sempre focadas nos seus objectivos, a isso eu chamo a lei das conexões, as pessoas mais eficientes, mais produtivas fazem com que cada passo que dêem ou cada tarefa que executam esteja alinhada com os seus objectivos, para que cada actividade que completam os deixe mais perto do sitio onde pretendem estar no fim das suas vidas. O foco é realmente muito importante para viver uma vida melhor, foco foco foco foco, aprenda a dizer não ás coisas que não são muito importantes para aprender a dizer sim ás coisas que realmente contam.

2º SER POSITIVO E APAIXONADO

É realmente importante ser a pessoa mais positiva que conhece e estar realmente apaixonado pelo que está a tentar criar e pela vida que está a tentar viver, para que as outras pessoas sintam essa paixão, porque a paixão é fortemente contagiosa e quando se sente entusiasmado acerca dos seus objectivos ou as suas tarefas isso contagia outra pessoa que fica também entusiasmada.

3º TRABALHAR NO DURO

Pessoas de sucesso trabalham bastante, lembre-se da famosa frase “Quanto mais duro trabalho mais sorte eu tenho”, eu não conheço nenhum bom líder que não trabalhe bastante mais que as pessoas que o rodeia, trabalho árduo traz resultados fantásticos.

4º NUNCA PARE DE INOVAR

As pessoas de sucesso nunca param de inovar, estão sempre a procurar novas ideias, questionado sempre que podem as pessoas que os rodeiam sobre formas para melhorar o seu negócio, carreira, maneira de pensar, comunicação, saúde, vida familiar, nunca pare de inovar, nunca aceite o normal.

5º GESTÃO DE TEMPO

Pessoas de sucesso utilizam o seu tempo de forma inteligente, torne-se num mestre de gestão de tempo, o tempo é como pequenos grãos de areia que escorregam pelas suas mãos, o tempo que se perde nunca pode ser recuperado, por isso foque-se em fazer sempre o que realmente irá fazer a diferença.

6º DÊ MUITO VALOR

Para ser uma pessoa de sucesso terá de dar mais valor do que aquele que recebe, pessoas de sucesso questionam-se constantemente sobre como podem ajudar outros a alcançar os seu sonhos, como adicionar mais valor ao serviço que prestam aos seus clientes para elevar os seus negócios ou a maneira como eles fazem as coisas, de forma simples, quando ajuda outras pessoas a atingir os seus objectivos terá também a ajuda deles para atingir os seus objectivos.

7º FANTÁSTICAS CAPACIDADES DE RELACIONAMENTO

Outra das fantásticas capacidades das pessoas de sucesso é a sua capacidade de criar fortes relações de amizade com outras pessoas, os negócios são apenas jogos de relacionamentos, as pessoas gostam de fazer negócios com quem confiam, querem fazer negócios com pessoas que gostem, utilize algum do seu tempo a criar relações de amizade com outras pessoas, muito do seu sucesso será medido pela quantidade de relações humanas que conseguir criar.

8º DEVOÇÃO PELA EXCELÊNCIA

Por ultimo, as pessoas de sucesso querem ser os melhores naquilo que fazem, querem ter uma carreira brilhante e não apenas boa, querem ser simplesmente excelentes.
Juntamente com estes oito factores Robin Sharma aconselha a que siga três passos para melhorar os seus resultados, Consciencialização, Escolhas, Sucesso, procure estar sempre consciente das suas capacidades, limitações e das coisas que precisa para puder fazer boas escolhas que o transformam numa pessoa de sucesso.

Centro de Apoio ao sem Abrigo




A CASA

Num mundo conturbado de violência e desigualdade social cabe a cada um de nós despertar para a realidade que permanentemente se desenrola aos nossos olhos: a pobreza e o sofrimento. Na C.A.S.A. damos-lhe a oportunidade de desenvolver um verdadeiro trabalho de ajuda directa aos sem abrigo e aos mais desfavorecidos.
O Centro de Apoio ao Sem Abrigo, é uma associação sem fins lucrativos, fruto da iniciativa e inspiração de Pema Wangyal Rinpoche, Presidente Honorário e foi constituída por escritura pública a 19 de Julho de 2002, lavrada a fls. 71 e 71 v livro nº 187 – F, no Cartório Notarial de Alenquer e é constituída globalmente por voluntários com relevo para a estrutura de coordenadores.
Inscrita na Direcção Geral de Segurança Social como Instituição de Solidariedade Social (IPSS) e reconhecida como pessoa colectiva de utilidade pública.
A Associação tem por objectivo levar a cabo acções de solidariedade social, em particular dar apoio, alimentação e alojamento a favor de Sem-abrigo, crianças, adolescentes e idosos socialmente desfavorecidos, vítimas de violência ou maus-tratos, independentemente da sua nacionalidade, credo religioso, política ou etnia.

O que Fazemos

Associação realiza neste momento as seguintes actividades:
  • Distribuição de Refeições quentes e embaladas, 365 noites por ano, na zona de Lisboa, Porto, Coimbra, Faro, Setúbal e Região Autónoma da Madeira. Tal apenas é possível devido à preciosa ajuda e contribuição de alguns restaurantes e de grandes superfícies, com relevo para a cadeia de Lojas Pingo Doce.
  • Distribuição de vestuário, calçado e produtos de higiene.
  • Articulação com Juntas de freguesia para providenciar instalações para banhos e higiene para ao Sem-Abrigo.
Actividades a desenvolver, para as quais gostaríamos de contar consigo:
  • Aumentar o número de refeições e quantidade de vestuário a distribuir e pontos de distribuição.
  • Fornecer apoio médico, medicamentoso, psicológico e jurídico às pessoas socialmente desfavorecidas;
  • Apoiar as pessoas sem abrigo de forma a proporcionar-lhes condições de reintegração na sociedade.
  • Providenciar alojamento temporário;
  • Apoiar e organizar actividades de sensibilização e cooperação com outras instituições congéneres de carácter nacional ou internacional;
  • Realizar e apoiar a divulgação de publicações, bem como, a difusão de informações actualizadas sobre a realidade vivida pelos sem abrigo;
  • Organizar outras actividades que promovam a solidariedade social;
  • Apoiar e organizar acções humanitárias de âmbito nacional e internacional a favor da paz e da não-violência social;

Segurança: a abordagem global


A  proteção das pessoas no interior dos veículos tem estado, desde sempre, no centro das preocupações da Renault que considera a segurança como um serviço vital a prestar aos seus clientes.

Há mais de 30 anos que o LAB (Laboratório de Acidentologia, de Biomecânica e de Estudo do Comportamento Humano) se dedica à investigação da segurança automóvel. Engenheiros e médicos colaboram desde a concepção de cada novo modelo a fim de compreenderem o comportamento humano em caso de colisão.

Para completar a vertente de investigação, a Renault conta ainda com uma verdadeira base de dados sobre acidentes rodoviários, constituída por informação recolhida nos locais dos sinistros.

A abordagem global da Renault à segurança desenvolve-se em quatro eixos: prevenção, correção, proteção e sensibilização.

Eixo da PrevençãoAjudar o condutor a antecipar os riscos. Por exemplo, o alarme sonoro que avisa quando uma porta está mal fechada ou quando há cintos de segurança por colocar; ou ainda, os sistemas de vigilância automática da pressão dos pneus, que podem também avaliar a adequação entre essa pressão e a velocidade de circulação...
Eixo da CorreçãoCorrigir eventuais erros do condutor ajudando em situações de emergência. É o caso dos sistemas como o ABS (anti-bloqueio em caso de travagem) e o ESP (controlo dinâmico da condução, em caso de viragem brusca).
Eixo da ProteçãoProteger os ocupantes através da estrutura do veículo e dos dispositivos de retenção das pessoas no habitáculo. Em caso de acidente, a deformação programada da estrutura permite absorver a energia do choque; no habitáculo, o SRP (Sistema Renault de Proteção) associa três tipos de dispositivos: pré-tensores, limitadores de esforço e airbags. Em 2001, foi lançada a terceira geração do SRP, ainda sem equivalente no mercado, que se adapta à violência do choque.
Eixo da SensibilizaçãoReconhecendo a influência dos comportamentos na origem de grande parte dos acidentes, a Renault desenvolve um forte investimento na sensibilização e educação do grande público. Uma das mais importantes iniciativas nesta área é o Programa Segurança para todos.